terça-feira, 27 de março de 2018

EU SOU MESMO DA IGREJA DO POVO QUE FAZ BARULHO!


O barulho que fazemos não é semelhante aos gritos de gol dos estádios de futebol. O motivo não é algo tão superficial. 

O barulho que fazemos não é para um pop star. A pessoa para qual jubilamos é bem mais importante. 

O barulho que fazemos não é saudando algum político. Pois, quem celebramos não mente, promete e cumpre.


Nosso barulho é de glória e exaltação ao Deus Todo-Poderoso. E não me venha dizer que não há necessidade disso pois ele não é surdo, pois sendo assim não necessitamos nem orar, já que ele sabe de tudo. E do mesmo modo que oramos para ter intimidade com Ele, celebramos ao seu nome para que ele seja conhecido.



Não que sejamos mais espirituais do que aqueles que celebram em silêncio, ou em voz baixa, ou ele se agrade mais de nós do que destes. Não! Absolutamente, não! Nós apenas optamos para assim jubilar e glorificar seu nome santo.



Foi assim em Pentecostes. O barulho que os discípulos fizeram ecoou de tal forma por Jerusalém que uma grande multidão se ajuntou para ver o que estava acontecendo (At 2.6). Foi em voz elevada que os discípulos oraram ao Senhor quando este respondeu com um grande terremoto ( At 4.24, 31). Eu mesmo sou daqueles que ao ouvir sobre o grande Deus a que sirvo e sobre os grandes feitos ao seu povo, minha alma se enche de alegria. Alegria está que me move a celebrar ao Senhor, de modo que faço barulho por mil! 

Sei que há os que se excedem e se exibem, não é sobre estes que falo. Estes deverão ser doutrinados sobre o genuíno louvor e adoração. Falo sobre aqueles que de fato celebram ao nome de Jesus. Fora destes que o próprio mestre falou "se estes se calarem, as pedras clamarão" (Lc 19.14)!